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quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Tipos de radares




Totalmente automático, ou seja, não precisa de um operador e é instalado na via com três laços detectores distantes 3 metros um do outro. O cálculo é feito com base no tempo que o carro passa de um laço para o outro. Uma faixa tem total independência em relação à outra, ou seja, uma não depende do outra e elas trabalham simultâneamente se necessário. No caso de cruzarem dois veículos em alta velocidade, os dois serão flagrados. Conforme o carro passa, ele calcula a velocidade e aciona a câmera fotográfica, se a mesma estiver acima do que foi configurado préviamente.
Lombada Eletrônica.


Funciona da mesma forma que o radar fixo, mas exibe ao motorista sua velocidade ao cruzar os laços.


Tripé (Conhecido como radar móvel)

Este sistema é utiliza lasers que são emitidos constantemente na pista e conseguem calcular a velocidade, mas ao contrário dos modelos acima, se passar dois carros ao mesmo tempo, ele não registra a medição.

Radar móvel


Este último seria o que realmente poderíamos chamar de Radar móvel e ainda, é o único que faz jus ao título de radar, pois usa o efeito doppler, ou seja, lança um onda em direção ao veículo, e calcula a velocidade, com base no tempo que leva para ir e voltar e a distância.

FONTE: TIPOS DE RADARES

O uso de radares para controle da velocidade no transito

O radar, do inglês Radio Detection And Ranging (Detecção e Telemetria pelo Rádio), é um dispositivo que permite detectar objetos a longas distâncias.
Ondas eletromagnéticas
que são refletidas por objetos distantes. A detecção das ondas refletidas permite determinar a localização do objeto.


O Equipamento de radar é composto de uma antena transceptora, da linha de transmissão, ou guia de onda, de um transmissor de alta potência e alta frequência, do sistema de recepção, decodificação, processamento e visualização das informações coletadas, além da mesa de interface entre equipamento e operador.

Sistema de Transmissão

O sistema de transmissão é composto por 3 elementos principais: o oscilador, o modulador, e o próprio transmissor. O transmissor fornece radiofrequência para a antena em forma de pulsos eletromagnéticos modulados de alta potência que são disparados contra a antena parabólica que remete-os unidirecionalmente em direção ao alvo.


 O uso de radares é essencial no transito para qe consigam captar infrações realizadas por pessoas infratoras as quais não se importam com as leis,infringindo todas elas sem se importar com as demais pessoas atingindo um limite de velocidade indequado,causando um enorme risco para todo o resto da população. Assim ultilizando o radar as pessoas podem pagar por suas ações indequadas no transito.

FONTE: TRANSITO SEGURO

A energia solar e os entraves a sua expansão enquanto fonte de energia

A Energia solar é a designação dada a qualquer tipo de captação de energia luminosa (e, em certo sentido, da energia térmica) proveniente do sol, e posterior transformação dessa energia captada em alguma forma utilizável pelo homem, seja directamente para aquecimento de água ou ainda comoenergia eletrica ou mecanica.
No seu movimento de translação ao redor do Sol, a terrarecebe 1 410 W/m² de energia, medição feita numa superfície normal (em ângulo reto) com o Sol. Disso, aproximadamente 19% é absorvido pela atmosfera e 35% é reflectido pelas nuvens. Ao passar pela atmosfera terrestre, a maior parte da energia solar está na forma de luz visível e luzultravioleta.
As plantas utilizam diretamente essa energia no processo de fotossintese. Nós usamos essa energia quando queimamos lenha ou combustíveis minerais. Existem técnicas experimentais para criar combustível a partir da absorção da luz solar em uma reação química de modo similar à fotossíntese vegetal - mas sem a presença destes organismos.
A radiação solar, juntamente com outros recursos secundários de alimentação, tal como a energia eólica e das ondas, hidro-electricidade e biomassa, são responsáveis por grande parte da energia renovável disponível na terra. Apenas uma minúscula fracção da energia solar disponível é utilizada.
   O problema é que nem todas as regiões tem como ultilizar deste tipo de enrgia por não possuirem clima favorável para seu uso.Assim optando por fontes mais adequadas de acordo com as caracteristicas do seu território. deixando de  lado a opção energia solar também por seu alto custo devido a suas placas que captam a luz solar convertendo em energia para a população.
FONTE: PLANETA SUSTENTÁVEL

A viabilidade economica e energetica das usinas eólicas




energia eólica, ou o aproveitamento da energia cinética do ar em movimento, está entre as que mais crescem no mundo. No ano passado, os investimentos globais em renováveis (eólica, solar, biomassa e hidrelétrica de pequeno porte) somaram US$ 70 bilhões, sendo que a energia dos ventos foi a principal, com cerca de US$ 25 bilhões, o que permitiu um crescimento de 31% sobre a capacidade instalada mundial, hoje de mais de 90 gigawatts. Entre os países que mais se destacam nesse campo está a Alemanha, que tem um parque instalado de 22,5 gigawatts.

No Brasil, grande parte do litoral, em particular o da região Nordeste, apresenta velocidades de vento propícias ao aproveitamento da energia eólica em larga escala. No interior do país, em áreas montanhosas também se encontram diversos sítios propícios. A região Norte é a menos favorável.

Até 2030, o governo brasileiro espera ter capacidade instalada de 3,3 gigawatts em energia eólica. Atualmente, três parques de energia eólica no Estado do Ceará têm 17,4 megawatts de potência, mais da metade do potencial instalado brasileiro, de 24 megawatts. As companhias elétricas de Pernambuco, Paraná e Minas Gerais, além da Petrobras, também já investem nessa fonte renovável.

Estimativas do potencial eólico brasileiro indicam que o país poderia gerar 85 gigawatts de energia eólica, mais do que toda a sua produção atual, cujas fontes somadas totalizam 74 gigawatts.


O Paraná tem tem um potencial estimado em 3,5 gigawatts (para se ter uma idéia, as 17 hidrelétricas e uma termelétrica da Companhia Paranaense de Energia (Copel) somam uma capacidade instalada de 4,5 gigawatts). A concessionária paranaense participa com 30% do capital social das Centrais Eólicas do Paraná, um pequeno conjunto de cinco aerogeradores localizado em Palmas, com potência de 2,5 megawatts.

Na Bacia do Paraná 3, o levantamento do potencial eólico (ver mapa) indica que a área mais favorável para a instalação de aerogeradores encontra-se na Serra do Mico, no município de Diamante do Oeste. A Cooperativa Lar, parceira da Plataforma Itaipu de Energias Renováveis, iniciou testes para verificar a viabilidade do emprego de aerogeradores em suas unidades de produção.

Como a instalação de aerogeradores é perfeitamente compatível com a produção agropecuária no mesmo espaço, a Região Oeste do Paraná apresenta forte vocação para a adoção de sistemas híbridos de geração de energia, unindo o aproveitamento da biomassa residual à energia eólica. O mesmo se pode dizer da instalação de painéis fotovoltáicos para geração solar.



O Brasil tem um dos maiores potenciais eólicos do planeta e, embora hoje o vento seja responsável por míseros 29 megawatts (MW) dos cerca de 92 mil MW instalados no país, há planos ambiciosos para exploração dessa fonte de energia. Apoiado no Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia (Proinfa), lançado pelo Ministério de Minas e Energia, o Brasil pretende atingir, em 2008, cerca de 1.500 MW gerados pelo vento - um terço disso será instalado no Ceará e deve suprir mais da metade da demanda do estado.
O que impede a instalação de mais centrais eólicas ainda éo preço. A energia gerada por uma central eólica custa entre 60% e 70% a mais que a mesma quantidade gerada por uma usina hidrelétrica. Por outro lado, a energia do vento tem a grande vantagem de ser inesgotável e causar pouquíssimo impacto ao ambiente.



Sem duvidas a energia eolica é uma fonte de enrgia sustentável a qual não é prejudicial para o meio ambiente, porém não se encaixa nos padrões de certas regiões devido a sua grande estrutura e também a sua forma de funcionamento dependendo ativamente da ação dos ventos pra mover suas grandes elices  assim se tornando para muitos mais um projeto sem resolução.

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FONTES: PLANETA SUSTENTÁVEL

A industria automobilistica e o estudo das colisões




O teste de impacto (crash test) consiste no impacto de veículos automotores contra barreiras indeformáveis (blocos de concreto ou ferro) ou deformaveis (bloco deformavel metalico). Tem por objetivo avaliar a segurança automotiva para verificar se cumprem determinadas normas de segurança de proteção á colisão em situações de acidente de trânsito.

Antecedentes Históricos e Estatísticas

A primeira pessoa reconhecidamente morta em um acidente automobilístico no mundo foi Bridget Driscoll, em 1896, a uma velocidade de 6,5 km/h.
Ao redor do mundo, acidentes automobilísticos vitimam aproximadamente, por estimativa, um milhão de pessoas por ano.
No total de impactos, 83% acontecem contra veículos em movimento, ao passo que 8,9% são contra alvos fixos. A diferença, 8%, acontece contra alvos não fixos (animais, pessoas, objetos variados, outros). O impacto frontal domina com 38%, os laterais com 23% e os traseiros com 20%. Apesar de os impactos frontal e traseiro serem mais comuns, o lateral é tido como o mais nocivo.
Impacto lateral
A diferença, 19%, resulta em outros tipos (capotagens, saltos, quedas). Curiosamente, a maior causa de acidentes se deve a fatores desconhecidos, cerca de 53%, que podem tanto variar desde causas mecânicas do veículomales súbitos (paradas cardios respiratórias tromboses,AVC's hemorrágico ou isquêmico), à alucinações, acidentes induzidos (suicídio), acidentes provocados por terceiros nas vias (pedestres em passarelas que lançam pedras contra para-brisas), ou, ainda, causas sem uma explicação plausível.
Normalmente impactos de crash-test são realizados a velocidades padrão entre 50 e 64 km/h, contra blocos de concreto ou metal indeformáveis. No entanto, notoriamente observa-se em tráfego rodoviário velocidades médias aproximadas de 120 km/h. Em caso de impacto contra veículo em sentido contrário, a essa velocidade observada, tem-se um somatório(Física),ficando o impacto equivalente a 240 km/h, configurando situação superior às simulações em voga, muito embora as agências creditem o choque contra objeto fixo indeformável ser equivalente ao impacto entre dois veículos. Cabe salientar ainda que, nenhuma estrutura veicular conhecida suporta impactos acima de 120 km/h..

Teste de impacto



O Crash test (teste de impacto) consiste no impacto de veículos automotores contra barreiras indeformáveis (blocos de concreto ou ferro). Tem por objetivo avaliar a segurança automotiva para verificar se cumprem determinadas normas de segurança em situações de acidente de trânsito.

Antecedentes Históricos e Estatísticas
A primeira pessoa reconhecidamente morta em um acidente automobilístico no mundo foi Bridget Driscoll, em 1896, a uma velocidade de 6,5 km/h .

Ao redor do mundo, acidentes automobilísticos vitimam aproximadamente, por estimativa, um milhão de pessoas por ano (fonte : USA 2002 Statistics).

No total de impactos, 83% acontecem contra veículos em movimento, ao passo que 8,9% são contra alvos fixos. A diferença, 8%, acontece contra alvos não fixos (animais, pessoas, objetos variados, outros). O impacto frontal domina com 38%, os laterais com 23% e os traseiros com 20%. Apesar de os impactos frontal e traseiro serem mais comuns, o lateral é tido como o mais nocivo.



A diferença, 19%, resulta em outros tipos (capotagens, saltos, quedas). Curiosamente, a maior causa de acidentes se deve a fatores desconhecidos, cerca de 53%, que podem tanto variar desde causas mecânicas do veículo, males súbitos (paradas cárdio-respiratórias, tromboses, AVC´s hemorrágico ou isquêmico), à alucinações, acidentes induzidos (suicídio), acidentes provocados por terceiros nas vias (pedestres em passarelas que lançam pedras contra pára-brisas), ou, ainda, causas sem uma explicação plausível.

Normalmente impactos de crash-test são realizados a velocidades padrão entre 50 e 64 km/h, contra blocos de concreto ou metal indeformáveis. No entanto, notoriamente observa-se em tráfego rodoviário velocidades médias aproximadas de 120 km/h. Em caso de impacto contra veículo em sentido contrário, a essa velocidade observada, tem-se um somatório(Física),ficando o impacto equivalente a 240 km/h, configurando situação superior às simulações em voga, muito embora as agências creditem o choque contra objeto fixo indeformável ser equivalente ao impacto entre dois veículos. Cabe salientar ainda que, nenhuma estrutura veicular conhecida suporta impactos acima de 120 km/h.

O Air-Bag e a Eficiência de Impacto

Conforme a velocidade, a proteção dos air-bags pode não ser a esperada. Tais aspectos da absorção das estruturas automobilísticas estão ligadas às leis da física , relativamente à massa das estruturas.

A concepção que se faz de veículos de grande estrutura é a de que resultariam em maior proteção, dada a sua massa . No entanto, tal concepção é errônea, pois a massa em movimento tende a multiplicar-se. Num impacto, toda a inércia da massa é projetada sobre o ponto de impacto da estrutura veicular. Testes vêm revelando que veículos de maior massa, tipo camionetes e SUVs, são relativamente mais propensos à insegurança que veículos de menor porte, ou seja, não necessariamente são mais seguros.

Um veículo cuja massa seja de 2000kg, a 100km/h estaria pesando aproximadamente, e pelo menos, o dobro. Supondo que sua estrutura tenha o peso distribuído regularmente, a estrutura frontal pesaria 700 kg. Num impacto contra veículo de iguais proporções, a estrutura dianteira receberia a pressão dos restantes 1300kg do veículo, que estaria pesando 2600kg, mais a pressão da massa do outro veículo, que estaria pesando 4000kg, numa pressão total de 6600kg, em tese.

A eficiência de impacto não resulta necessariamente na sua absorção. O importante no impacto, a fim de que o habitáculo não seja atingido, ou esmagado, é que a estrutura frontal seja rígida o suficiente, a fim de que a energia cinética não seja assimilada internamente ao veículo (pelas vigas do assoalho e colunas da capota), vindo a atingir os ocupantes.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Para divertir...


 
















Energia eolica



Como funciona a energia eólica?


O vento gira uma hélice gigante conectada a um gerador que produz eletricidade. Quando vários mecanismos como esse - conhecido como turbina de vento - são ligados a uma central de transmissão de energia, temos uma central eólica. A quantidade de energia produzida por uma turbina varia de acordo com o tamanho das suas hélices e, claro, do regime de ventos na região em que está instalada. E não pense que o ideal écontar simplesmente com ventos fortes. "Além da velocidade dos ventos, éimportante que eles sejam regulares, não sofram turbulências e nem estejam sujeitos a fenômenos climáticos como tufões", diz o engenheiro mecânico Everaldo Feitosa, vice-presidente da Associação Mundial de Energia Eólica.

O Brasil tem um dos maiores potenciais eólicos do planeta e, embora hoje o vento seja responsável por míseros 29 megawatts (MW) dos cerca de 92 mil MW instalados no país, há planos ambiciosos para exploração dessa fonte de energia. Apoiado no Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia (Proinfa), lançado pelo Ministério de Minas e Energia, o Brasil pretende atingir, em 2008, cerca de 1.500 MW gerados pelo vento - um terço disso será instalado no Ceará e deve suprir mais da metade da demanda do estado.

O que impede a instalação de mais centrais eólicas ainda éo preço. A energia gerada por uma central eólica custa entre 60% e 70% a mais que a mesma quantidade gerada por uma usina hidrelétrica. Por outro lado, a energia do vento tem a grande vantagem de ser inesgotável e causar pouquíssimo impacto ao ambiente.

















Fonte: Planeta sustentável

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Se as explorações continuarem......


Para descontrair..

As hidreletricas e os danos ao meio ambiente



Não é novidade que o barramento de um rio provoca impactos ambientais irreversíveis. Construir hidrelétricas à maneira tradicional significa abrir mão de recursos naturais para a produção de energia em escala: isto é um fato técnico.
As usinas hidrelétricas são uma importante fonte de energia no mundo atual, de acordo com o Renewables Global Status Report 2006, no ano de 2005 as usinas hidrelétricas produziram 19% da eletricidade consumida no mundo todo. A energia produzida pelas usinas hidrelétricas também é o equivalente a cerca de 5 bilhões de barris de petróleo. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), o Brasil está entre os cinco maiores produtores de energia hidrelétrica no mundo, possuindo atualmente 158 usinas hidrelétricas de grande porte, que produzem um total de 74.438.695 kW (BONSOR, 2008).
Esse tipo de geração de energia produz diversos impactos ambientais, o que faz com que seja motivo de polêmica atualmente com o avanço das discussões sobre desenvolvimento sustentável. Os estudiosos procuram descobrir a dimensão deste impacto a fim de encontrar formas de amenizá-los, uma vez que a energia hidrelétrica é considerada fonte renovável.
Esses impactos ocorrem principalmente durante a construção dessas usinas, quando afetam a fauna e a flora local. O represamento da água contribui para esta destruição, fazendo com que diversas espécies fiquem submersas e morram, aqueles animais que conseguem fugir acabam saindo de seu habitat natural precisando se adaptar em novos lugares.
Em relação às espécies aquáticas, o represamento faz com que umas acabem por se proliferar em relações a outras e, para aquelas espécies que fazem a piracema, são utilizadas escadas nas barragens para que esses peixes possam circular. O represamento também gera um excesso de nutrientes culminando na eutrofização das águas e aumentando a proliferação de microorganismos que, além de poluir, causam conseqüências negativas aos homens. Além disso, a morte da floresta eleva a temperatura ambiente mudando o ciclo de chuvas.
Outra polêmica em relação à construção das usinas hidrelétricas é a contribuição para o efeito estufa. Durante suas construções e seu funcionamento, as usinas hidrelétricas emitem gás carbônico (CO2) e metano (CH4), dois dos principais causadores do aumento prejudicial do efeito estufa, porém ainda não se sabe se o impacto causado é tão grande quanto o de usinas termoelétricas, consideradas uma das maiores responsáveis pelo aquecimento global (FENILI, 2008).


     
                           
Apesar do tema “desenvolvimento sustentável” vir sendo citado freqüentemente nas últimas décadas, a idéia corrente de “progresso” ou “desenvolvimento” ainda está cega em relação à questão ambiental, fazendo com que surja a necessidade de despertar a sociedade para a conseqüência deste desconhecimento. É também necessário ressaltar que, atualmente, o social e o ambiental têm influências recíprocas não sendo possível estudá-los separadamente.
O impacto socioambiental causado pelo aumento da exploração do meio vem crescendo dia após dia, alguns autores acreditam que seja resultado do aumento da necessidade de energia trazido pelo progresso tecnológico. Como exemplo podemos citar as áreas degradadas para a exploração de recursos naturais em busca da geração de energia.