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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Observatório do céu da Bahia

Observatório Astronômico Antares
O Observatório Astronômico Antares é um centro de pesquisas nas áreas de  astronomia, de astrofísica / física solar e de sensoriamento remoto, estando interligado aos mais importantes centros astronômicos e astrofísicos do mundo.
Fundado em 1971 e incorporado à UEFS, em 1992, o Observatório Astronômico Antares possui uma estrutura moderna e sofisticada, que se fortalece, diuturnamente, a partir da aquisição/doação de novos equipamentos e da absorção de modernas tecnologias, consolidando-se como um espaço de referência para cientistas, pesquisadores e estudiosos, do Brasil e do exterior, e como um centro de apoio aos três níveis de ensino, pela participação em programas, projetos e atividades voltados para o aprimoramento e a democratização do saber.
Em termos de Ensino Superior, o Antares vem implementando novas atividades de suporte ao ensino de graduação, notadamente nas áreas de Geociências, Engenharia, Matemática e Física, permitindo que professores e estudantes utilizem os seus equipamentos, na realização de trabalhos vinculados a disciplinas, como, Física, Sensoriamento Remoto, Geografia e Topografia, além de constituir instrumento fundamental de apoio à pesquisa e à extensão.
No âmbito do Ensino Fundamental e Médio, dá sustentação ao Projeto de Interação Ciência e Arte no Desenvolvimento das Potencialidades Regionais, executado pelo Centro Universitário de Cultura e Arte – CUCA, realizando ações e experimentos voltados para a capacitação dos professores e alunos do Ensino Básico, a exemplo de observações astronômicas, rastreamento de satélites, aulas, palestras, seminários, entre outros, todos com o objetivo de ampliar conhecimentos e tornar mais atraente e significativo o ensino de Ciências nas escolas.
O Observatório Antares promove, também, sessões públicas de visitação, dirigidas ao sistema educacional e à comunidade em geral.
Entre os equipamentos, porém, o mais requisitado pelo público é o PLANETÁRIO, um instrumento óptico – mecânico – eletrônico, que projeta um céu artificial como num cinema, permitindo uma visão privilegiada das estrelas, do sol, da lua, dos planetas, simulações de eclipse, movimento do sol durante o dia, nas estações do ano e em outros fenômenos,  constituindo excelente recurso didático-pedagógico para o estudo da Astronomia, Geografia e Ciências. No Planetário, também são ministrados cursos para professores e alunos, entre os quais se destacam: Astronomia para Crianças, Fundamentos de Astronomia, Astronomia Prática, Astronomia para Professores, Astronomia Observacional, Introdução à Cosmologia, Fundamentos de Meteorologia, Geografia, Física, Astronáutica, para citar alguns.
Para divulgação de suas atividades/trabalhos, o Observatório Astronômico Antares dispõe de folders, em inglês/português, de boletim astronômico, com tiragem de 1.200 exemplares mensais, ambos distribuídos gratuitamente aos visitantes e encaminhados a várias instituições públicas e privadas. Dispõe, ainda, de Home Page, com artigos, fotografias, dados relativos à Astronomia, informações sobre Sensoriamento Remoto, Planetas, Medidas do Tempo, Fases da Lua, Eclipses, Efemérides, entre outras. Em 2000, é lançado mais um Anuário Astronômico, com tiragem de 500 exemplares e em forma de livro, contendo dados de constantes astronômicas, fases da lua, eclipses, calendários, fenômenos astronômicos, nascer e ocaso do Sol, da Lua e dos principais planetas.
Atividades Científicas
Dotado de recursos privilegiados para a realização da pesquisa, o Observatório Astronômico Antares desenvolve atividades científicas, principalmente em dois campos:
Astronomia – com a observação de ocultação de estrelas pela lua e  observações de medidas da variação do semi-diâmetro solar.
Sensoriamento Remoto - o Núcleo de Sensoriamento Remoto do Observatório (NUSERE), que dispõe de uma estação de referência GPS, de utilidade pública, desenvolve vários trabalhos e pesquisas de cujas aplicações destacam-se as referentes a: planejamento territorial, planejamento urbano, estudos de recursos naturais renováveis, estudo de meios naturais, proteção do meio ambiente, mapa de potencialidades agrícolas, inventário e monitoramento florestal e geoprocessamento de cartografia.

O céu da Bahia


Pilhas e baterias

As pilhas secas são do tipo zinco-carbono, são geralmente usadas em lanternas, rádios e relógios. Esse tipo de pilha tem em sua composição Zn, grafite e MnO2 que pode evoluir para MnO(OH).

Além desses elementos também é importante mencionar a adição de alguns elementos para evitar a corrosão como: Hg, Pb, Cd, In. Estas pilhas contém até 0,01% de mercúrio em peso para revestir o eletrodo de zinco e assim reduzir sua corrosão e aumentar a sua performance.

O NEMA (Associação Nacional Norte-Americana dos Fabricantes Elétricos) estima que 3,25 pilhas zinco-carbono per capita são vendidas ao ano nos Estados Unidos da América.

As pilhas alcalinas são compostas de um ânodo, um "prego" de aço envolto por zinco em uma solução de KOH alcalina (pH~14), um cátodo de anéis de MnO2 compactado envoltos por uma capa de aço niquelado, um separador de papel e um isolante de nylon.

Até 1989, a típica pilha alcalina continha mais de 1% de mercúrio. Em 1990, pelo menos 3 grandes fabricantes de pilhas domésticas começaram a fabricar e vender pilhas alcalinas contendo menos de 0,025% de mercúrio. A NEMA estima que 4,25 pilhas alcalinas per capita são vendidas por ano nos EUA.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Riscos dos traçados nas estradas

 

A todos os pontos por onde uma estrada deverá passar obrigatoriamente, inclusive os pontos extremos, denomina-se “Pontos Obrigatórios de Passagem”. Esta obrigatoriedade, entretanto, pode ser determinada por fatores de ordem técnica ou por fatores de outra natureza (políticos, econômicos, sociais, históricas, ecológicas, etc.).

 
Os pontos extremos de uma estrada são, sempre, determinados por condições que independem de qualquer exigência técnica. Da mesma forma, podem ser determinados alguns pontos intermediários (uma cidade ou povoado que deve ser servida, uma indústria que precisa escoar sua produção, etc.). Estes pontos são sempre definidos antes do início do estudo. São denominados de PONTOS OBRIGATÓRIOS DE PASSAGEM DE CONDIÇÃO.

Quando, entretanto, durante o reconhecimento, selecionam-se pontos, no terreno, pelos quais será tecnicamente mais vantajoso passara a estrada (seja para se obter melhores condições de tráfego, seja para possibilitar obras menos dispendiosas, etc.), estar-se-á determinando PONTOS OBRIGATÓRIOS DE PASSAGEM DE CIRCUNSTÂNCIA. A escolha desses pontos é problema técnico e exige o máximo critério.
A reta que liga os pontos extremos da estrada é a DIRETRIZ GERAL, representando a solução ideal para a realizar a ligação entre os pontos extremos. Isso seria possível somente em condições excepcionalíssimas do terreno e caso não houvesse, entre A e B, nenhum ponto de interesse que forçasse a desviar a estrada de seu traçado ideal.  
Cada uma das retas sue liga dois pontos obrigatórios intermediários é uma DIRETRIZ PARCIAL. Do estudo de todas as diretrizes parciais possíveis, resulta a escolha das que fornecerão o traçado no campo, isto é, a faixa de terreno onde se situará a estrada. 




            No desenho acima, a estrada não pode seguir a diretriz geral (linha reta AB). Vários motivos influenciaram a criação de uma diretriz parcial. A estrada deve passar próximo à vila para atender a população (ponto C), deve passar pelo ponto mais estreito do rio (ponto 1), não apenas para possibilitar uma ponte menos onerosa, como também reduzir a área de pesquisas geológicas para estudos de fundações da ponte. Não deverá também cortar o rio três vezes pois exigiria a construção de três pontes (ponto 2). O aterro sobre banhado é sempre complicado (ponto 3) e grandes cortes são sempre caros. Os pontos A, B e C são pontos obrigatórios de passagem de condição e não dependem de condições técnicas. Já os pontos 1, 2 e 3, são pontos obrigatórios de passagem de circulação.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Os traçados das estradas

Estes traçados são feitos para que facilite o reconhecimento dos locais, assim sendo traçados   pontos  referênciais ,para que facilite a  visibilidade e o seu  acesso.


Para melhor entendimento vamos ver o significado de algumas palavras chaves pra os traçados:
a) Localização dos pontos inicial e final da estrada;
b) Indicação dos pontos obrigatórios de passagem;
b.1) Pontos Obrigatórios de Passagem de Condição: são pontos
estabelecidos antes de qualquer estudo, condicionando a construção da
estrada à passagem por eles. São determinados por fatores não técnicos,
como fatores políticos, econômicos, sociais, históricos, etc.
b.2) Pontos Obrigatórios de Passagem de Circunstância : são pontos
selecionados no terreno, durante o reconhecimento, pelos quais será
tecnicamente mais vantajoso passar a estrada (seja para se obter
melhores condições de tráfego e/ou para possibilitar obras menos
dispendiosas). A escolha desses pontos é, portanto, um problema
essencialmente técnico.
c) Retas que ligam os pontos obrigatórios de passagem.
c.1) Diretriz Geral: É a reta que liga os pontos extremos da estrada,
representando a solução de menor distância para realizar a ligação
entre os pontos extremos.
c.2) Diretriz Parcial: É cada uma das retas que liga dois pontos
obrigatórios intermediários. Do estudo de todas as diretrizes parciais
resulta a escolha das diretrizes que fornecerão o traçado final da
estrada. 
O reconhecimento:
 

            Para se fazer o reconhecimento, necessita-se conhecer previamente a Localização dos pontos inicial e final da estrada e a Indicação dos pontos obrigatórios de passagem.
            A todos os pontos por onde uma estrada deverá passar obrigatoriamente, inclusive os pontos extremos, denomina-se “Pontos Obrigatórios de Passagem”. Esta obrigatoriedade, entretanto, pode ser determinada por fatores de ordem técnica ou por fatores de outra natureza (políticos, econômicos, sociais, históricas, ecológicas, etc.).
Os pontos extremos de uma estrada são, sempre, determinados por condições que independem de qualquer exigência técnica. Da mesma forma, podem ser determinados alguns pontos intermediários (uma cidade ou povoado que deve ser servida, uma indústria que precisa escoar sua produção, etc.). Estes pontos são sempre definidos antes do início do estudo. São denominados de PONTOS OBRIGATÓRIOS DE PASSAGEM DE CONDIÇÃO.
Quando, entretanto, durante o reconhecimento, selecionam-se pontos, no terreno, pelos quais será tecnicamente mais vantajoso passara a estrada (seja para se obter melhores condições de tráfego, seja para possibilitar obras menos dispendiosas, etc.), estar-se-á determinando PONTOS OBRIGATÓRIOS DE PASSAGEM DE CIRCUNSTÂNCIA. A escolha desses pontos é problema técnico e exige o máximo critério.
A reta que liga os pontos extremos da estrada é a DIRETRIZ GERAL, representando a solução ideal para a realizar a ligação entre os pontos extremos. Isso seria possível somente em condições excepcionalíssimas do terreno e caso não houvesse, entre A e B, nenhum ponto de interesse que forçasse a desviar a estrada de seu traçado ideal.  
Cada uma das retas sue liga dois pontos obrigatórios intermediários é uma DIRETRIZ PARCIAL. Do estudo de todas as diretrizes parciais possíveis, resulta a escolha das que fornecerão o traçado no campo, isto é, a faixa de terreno onde se situará a estrada. 



            No desenho acima, a estrada não pode seguir a diretriz geral (linha reta AB). Vários motivos influenciaram a criação de uma diretriz parcial. A estrada deve passar próximo à vila para atender a população (ponto C), deve passar pelo ponto mais estreito do rio (ponto 1), não apenas para possibilitar uma ponte menos onerosa, como também reduzir a área de pesquisas geológicas para estudos de fundações da ponte. Não deverá também cortar o rio três vezes pois exigiria a construção de três pontes (ponto 2). O aterro sobre banhado é sempre complicado (ponto 3) e grandes cortes são sempre caros. Os pontos A, B e C são pontos obrigatórios de passagem de condição e não dependem de condições técnicas. Já os pontos 1, 2 e 3, são pontos obrigatórios de passagem de circulação.

Abaixo temos outro exemplo de um traçado:






Assim, na Figura 2.1os pontos A e B são os pontos extremos. A reta AB, ligando esses pontos, é a diretriz geral da estrada. A cidade C e o porto D, que serão servidos pela estrada a construir, são os pontos obrigatórios de passagem de condição e são determinados pelo órgão responsável pela construção.

A topografia da região pode impor a passagem da estrada por determinados pontos. A garganta G é um exemplo, constituindo-se num ponto obrigatório de passagem de circunstância.

Ranking dos meios de transportes mais seguros:

meios de transportes:

A muito tempo atraz surgiu o primeiro meio de transporte, apartir da invenção da roda no antigo Egito,a invenção da roda foi consequencia da necessidade do homem de se locomover.com o passar do tempo foram surgindo inovaçães,que aprimoraram os meios de transportes possibilitando seu uso em meios aquaticos e aerios.

veja abaixo os 5 meios de transportes mais seguros:

1° lugar:

elevador

o elevador apesar de não ser considerado um meio de tranporte por muitos está em primeiro lugar no rinking dos meios de transportes mais seguros. inventado por Elis Gravis Otis uma empresária americana em  1853 porém os elevadores brasileiros só começaram a ser produzidos em 1918.



em 2° lugar:

o avião

Esta segurança, entretanto, não é obtida gratuitamente, decorre, com certeza, da aplicação de severos requisitos, impostos ao longo do ciclo de vida da aeronave. Estes requisitos objetivam evitar falhas que possam causar danos materiais ou pessoais, mantendo a probabilidade de ocorrência das mesmas no terreno do pouco provável ou, até mesmo, do improvável.



Em 3° lugar:

o metrô

O metrô além de ser o terceiro mais seguro é também um dos meios de locomoção menos poluente.
Ele alimentado por eletricidade, e é totalmente separado de espaços de acesso público, como ruas, estradas, ferrovias, parques e outros. O metrô pode rodar em túneis abaixo do solo, em terra (quase sempre separada de outras áreas através de cercas) ou no ar, suspensas através de pilares. Os passageiros embarcam em estações construídas ao longo da linha de metrô.
O metrô é um meio de transporte que não implica grandes custos a nível ecológico/ambiental, sendo ideal para o transporte em massa de passageiros. Porém, sua manutenção é muito cara, e só é economicamente viável em rotas de alta densidade. Além disso, ao contrário dos ônibus, as rotas de metrô precisam de ser cuidadosamente planejadas.



em 4° lugar:

helicóptero

Os helicópteros são máquinas muito versáteis, que permitem ao piloto acesso completo ao espaço tridimensional - de uma forma impossível para um avião. Se você alguma vez já pilotou um helicóptero, sabe que os recursos desta máquina são impressionantes.

A incrível flexibilidade dos helicópteros possibilita que eles voem por quase todos os lugares. Entretanto, isto também significa que pilotar o helicóptero é complicado. O piloto tem de pensar em três dimensões e usar ambos os braços e pernas o tempo todo para manter um helicóptero no ar. É uma tarefa que requer requer treinamento intenso e habilidade, assim como atenção contínua à máquina.



E finalmente em 5° lugar:

o navio

um meio de transporte aquatico em que faz grandes viagens pelo mundo transportando pessoas  de mares em mares. porém não é tão seguro devido a variação maritima na qual está sujeita a diversas mudanças ao longo do seu percurso.

 
 Em fim ,voçês puderam ter uma noção dos meios de transportes mais seguros,porém apesar de não estar na lista por não ser considerado tão seguro o que ainda prevalece é o famoso carro!




fontes: brasil-escola,
           yahoo e
           wikipédia.


segunda-feira, 1 de agosto de 2011

forças que atuam no corpo em movimento


Assim como em corpos em repouso, há forças que atuam em corpos em movimentos como a força normal a força peso, a gravitacional, a de tração dentre outras.Porém tais forças exercem grande infuencia sobre o corpo.elas podem fazer com variem a velocidade e até mesmo o movimento.




veja a seguir exemplos e expliações:

Peso

Peso é a força gravitacional sofrida por um corpo nas vizinhanças de um planeta. É uma grandeza vetorial e, portanto, possui módulo, direção e sentido. Matematicamente temos:


P =m.g

Onde g é a aceleração da gravidade local.


este foi apenas uma explicação sobre um das forças sitadas acima,agora veja a seguinte imagem: